Cedo, saio e contemplo o dia crucificado. A gratidão sensibilizada, acompanha meus os fiéis. Sem marcar hora, me esperando, deixa a porta aberta, estende a mão chagada e me chama para entrar.
Agradecido, me refugio no seu ferido e acolhedor coração. Sem compreender e entender, te olho indagado me perguntando: Quem és Tu? Sem respostas desnecessárias, apascentado, me calo diante do Sumo Bem.
Sem mais questionamentos, sussurro para Ele ouvir: Eu te amo. Obrigado por tanto.
