quinta-feira, 12 junho, 2025
Portal de Notícias 24 Horas
No Result
View All Result
  • INÍCIO
  • CIDADES
  • GRANDE VITÓRIA
  • LADO B DA NOTÍCIA
  • EMPREGO
  • EDITORIAS
    • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
      • COLUNISTA ARLINDO PINHEIRO
      • COLUNISTA BASÍLIO MACHADO
      • COLUNISTA CLAUDIA SABADINI
      • COLUNISTA DOM LUIZ FERNANDO LISBOA
      • COLUNISTA GILSON FERNANDES
      • COLUNISTA GUILHERME COELHO
      • COLUNISTA GUILHERME NASCIMENTO
      • COLUNISTA JOSÉ GERALDO
      • COLUNISTA MARCELO MELO
      • COLUNISTA MARCO AURÉLIO
      • COLUNISTA PADRE JOSÉ CARLOS
      • COLUNISTA SOLIMAR SECCHIN
      • COLUNISTA WAGNER MEDEIROS
    • POLÍCIA
    • POLÍTICA
    • SAÚDE
    • CULTURA
    • ESPECIAL
    • ESPORTE
    • POD.DOUTOR
    • RELIGIÃO
    • VEÍCULOS
    • EDUCAÇÃO
    • ECONOMIA
    • AGRICULTURA
    • ESPÍRITO SANTO
    • BRASIL e MUNDO
    • ROCHAS ORNAMENTAIS
  • EDIÇÃO DIGITAL
  • PUBLICIDADE LEGAL
  • INÍCIO
  • CIDADES
  • GRANDE VITÓRIA
  • LADO B DA NOTÍCIA
  • EMPREGO
  • EDITORIAS
    • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
      • COLUNISTA ARLINDO PINHEIRO
      • COLUNISTA BASÍLIO MACHADO
      • COLUNISTA CLAUDIA SABADINI
      • COLUNISTA DOM LUIZ FERNANDO LISBOA
      • COLUNISTA GILSON FERNANDES
      • COLUNISTA GUILHERME COELHO
      • COLUNISTA GUILHERME NASCIMENTO
      • COLUNISTA JOSÉ GERALDO
      • COLUNISTA MARCELO MELO
      • COLUNISTA MARCO AURÉLIO
      • COLUNISTA PADRE JOSÉ CARLOS
      • COLUNISTA SOLIMAR SECCHIN
      • COLUNISTA WAGNER MEDEIROS
    • POLÍCIA
    • POLÍTICA
    • SAÚDE
    • CULTURA
    • ESPECIAL
    • ESPORTE
    • POD.DOUTOR
    • RELIGIÃO
    • VEÍCULOS
    • EDUCAÇÃO
    • ECONOMIA
    • AGRICULTURA
    • ESPÍRITO SANTO
    • BRASIL e MUNDO
    • ROCHAS ORNAMENTAIS
  • EDIÇÃO DIGITAL
  • PUBLICIDADE LEGAL
No Result
View All Result
No Result
View All Result

Artigo • Bunnies, Marataízes e o desafio da consistência: impressões de uma visita crítica e construtiva

Redação by Redação
10 de junho, 2025
Artigo • Bunnies, Marataízes e o desafio da consistência: impressões de uma visita crítica e construtiva

Foto: Guilherme Nascimento

C O M P A R T I L H E

Por Guilherme Nascimento

Em tempos em que a estética “instagramável” e o apelo visual ganham cada vez mais espaço no setor gastronômico, a inauguração do restaurante Bunnies em Marataízes chama atenção já à primeira vista. Localizado na movimentada Avenida Rubens Rangel, o empreendimento aposta alto: decoração moderna, identidade visual marcante com um coelho trajado de chef (em alusão ao nome “Bunnies”), cardápio variado e ampla presença física pela cidade por meio de outdoors. O investimento em comunicação visual é notável, e a proposta tem, sem dúvida, grande potencial.

Minha primeira visita ao restaurante teve um bom início com a entrada intitulada Croquete de Costela Bovina. Bem executado: crocante por fora, macio por dentro, com tempero na medida. Um acerto técnico e saboroso, que deixou boas expectativas para os pratos seguintes. A pizza portuguesa, degustada em uma segunda visita, também surpreendeu positivamente. Percebe-se o cuidado com a montagem, o tempo exato de assadura e a espessura correta da massa. Ingredientes frescos e bem distribuídos. Um ponto alto da experiência.

No entanto, nem tudo acompanhou esse padrão. A salada fresca oferecida no cardápio decepcionou. Com poucos ingredientes e sem contraste de sabores, faltou criatividade, acidez, cor, picância e até um toque de identidade regional — onde estava, por exemplo, o nosso abacaxi de Marataízes? A ausência de camadas de sabor fez da salada algo esquecível. Uma salada precisa narrar uma história na língua. Precisa provocar, refrescar e representar.

O maior tropeço, porém, foi com o prato principal da noite: o Camarão do Bunnies. Um prato que, pela natureza de seu ingrediente principal — o camarão, fruto do mar delicado e nobre —, deveria exalar frescor e protagonismo. No entanto, o que chegou à mesa foi um prato visualmente carregado, com arroz mergulhado em oleosidade, excesso de queijo e pouca harmonia. O sabor parecia mais o de um risoto pesado e desequilibrado, onde o camarão foi ofuscado pela gordura e pelo exagero. Não bastasse isso, a experiência geral com o tempo de espera também foi frustrante.

Após cerca de 50 minutos aguardando os pedidos, questionamos o garçom sobre a previsão de chegada. A resposta, pouco atenciosa, foi que “a casa estava cheia”. Em nenhum momento ele se propôs a consultar a cozinha ou retornar com uma estimativa concreta. É importante lembrar que a quantidade de mesas em um restaurante deveria ser proporcional à capacidade real de atendimento. Estamos em uma invernada — ou seja, um período de menor movimento — em uma cidade litorânea que recebe grande fluxo turístico no verão. Fica o questionamento: se a operação se mostra desorganizada agora, como será na alta temporada?

Outro ponto que merece atenção foi a gestão da informação sobre os drinks. Pedimos uma caipirinha e um mojito. A caipirinha chegou após cerca de 20 minutos e estava excelente: sabor equilibrado, refrescante e com preço justo (R$ 15). Já o mojito virou uma pequena novela. Após longo tempo sem retorno, fomos avisados de que “não tinha hortelã”. Aceitamos a ausência. Mas, 15 minutos depois, o mojito foi entregue, com a justificativa de que haviam encontrado a hortelã. Esse vaivém revelou uma clara falha de comunicação entre cozinha e atendimento. Para completar, o drink não compensou a espera: sem frescor, sem equilíbrio, sem identidade.

Experimentamos também a soda italiana de maçã verde, que se mostrou excessivamente doce, sem acidez ou leveza que a proposta sugere. E, para grupos maiores ou famílias, outro detalhe incômodo: o cardápio não oferece refrigerantes em tamanho grande. Apenas latas ou garrafas de 600ml — o que, além de forçar o consumo individualizado, revela uma escolha comercial pouco acolhedora. Restaurantes que pensam coletivamente oferecem opções que respeitam a partilha.

Durante a noite, algumas observações foram readas à simpática garçonete Daniela, que demonstrou escuta e cordialidade. Contudo, nem a gerência nem o chef de cozinha vieram até a mesa para dialogar. Isso foi sentido. A escuta ativa e a presença da liderança da casa, especialmente diante de apontamentos feitos com respeito, fazem parte do cuidado com o cliente e da escuta que todo novo empreendimento deve priorizar. É justamente por respeito que escrevo este texto — com tempo, atenção e responsabilidade crítica.

Sobre o nome “Bunnies” — que remete a coelhos, e cujo símbolo é um simpático coelho-chef —, cabe aqui uma pequena reflexão. Que o restaurante se inspire nas qualidades simbólicas desse animal: agilidade, leveza, energia e simpatia. Que a mesma dedicação estética voltada ao espaço físico, ao marketing e à identidade visual se estenda também aos bastidores da cozinha, ao treinamento da equipe e à consistência do cardápio. Que o Bunnies corra, sim, como coelho — mas na direção da eficiência e da excelência.

Por fim, desejo sinceramente que o Bunnies encontre seu ponto de equilíbrio e conquiste seu espaço definitivo no cenário gastronômico de Marataízes. Quando um novo restaurante prospera, toda a cidade colhe os frutos: a economia gira, o turismo se fortalece, os sabores locais ganham nova visibilidade. A cultura gastronômica é parte essencial da identidade de um território — e torcemos para que o Bunnies contribua com autenticidade, qualidade e constância nessa construção. Esta crítica não é um ponto final, mas uma vírgula otimista. Pretendo voltar, com expectativa renovada e apetite por novas experiências. Sucesso à equipe!

Tags: ARTIGOBUNNIESGUILHERME NASCIMENTOLIXOOPINIÃO

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Deputada do Psol propõe lei que determina jornada de 40 horas em contratação do Poder Público Estadual

Deputada do Psol propõe lei que determina jornada de 40 horas em contratação do Poder Público Estadual

12 de junho, 2025
Cachoeiro registra aumento significativo nos atendimentos de saúde no primeiro quadrimestre

[Cachoeiro] Prefeitura abre consulta pública para elaboração do Plano Municipal de Saúde 2026-2029

12 de junho, 2025
[Castelo] Polícias Civil e Militar e Iema apreendem gaiolas e pássaros em criadouro clandestino

[Castelo] Polícias Civil e Militar e Iema apreendem gaiolas e pássaros em criadouro clandestino

12 de junho, 2025
Para começar a semana empregado: 142 vagas em Anchieta (ES)

Espírito Santo cria 8.553 empregos formais em abril

12 de junho, 2025
[Marataízes] Polícia Civil prende cinco suspeitos e recupera produtos furtados

[Marataízes] Polícia Civil prende cinco suspeitos e recupera produtos furtados

12 de junho, 2025
Portal de Notícias 24 Horas ✅

As principais notícias do Espírito Santo e do mundo ao seu alcance!

  • Termos e Condições de Uso
  • Privacidade
  • FALE CONOSCO

© 2014 - 2025 |  PORTAL DE NOTÍCIAS 24 HORAS

No Result
View All Result
  • INÍCIO
  • CIDADES
  • GRANDE VITÓRIA
  • LADO B DA NOTÍCIA
  • EMPREGO
  • EDITORIAS
    • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
      • COLUNISTA ARLINDO PINHEIRO
      • COLUNISTA BASÍLIO MACHADO
      • COLUNISTA CLAUDIA SABADINI
      • COLUNISTA DOM LUIZ FERNANDO LISBOA
      • COLUNISTA GILSON FERNANDES
      • COLUNISTA GUILHERME COELHO
      • COLUNISTA GUILHERME NASCIMENTO
      • COLUNISTA JOSÉ GERALDO
      • COLUNISTA MARCELO MELO
      • COLUNISTA MARCO AURÉLIO
      • COLUNISTA PADRE JOSÉ CARLOS
      • COLUNISTA SOLIMAR SECCHIN
      • COLUNISTA WAGNER MEDEIROS
    • POLÍCIA
    • POLÍTICA
    • SAÚDE
    • CULTURA
    • ESPECIAL
    • ESPORTE
    • POD.DOUTOR
    • RELIGIÃO
    • VEÍCULOS
    • EDUCAÇÃO
    • ECONOMIA
    • AGRICULTURA
    • ESPÍRITO SANTO
    • BRASIL e MUNDO
    • ROCHAS ORNAMENTAIS
  • EDIÇÃO DIGITAL
  • PUBLICIDADE LEGAL

© 2014 - 2025 |  PORTAL DE NOTÍCIAS 24 HORAS

Welcome Back!

to your below

Forgotten ?

Retrieve your

Please enter your name or email address to reset your .

Add New Playlist